terça-feira, 18 de janeiro de 2011

Destaques Bizâncio

As novidades para Janeiro trazem a continuação de uma série que tem feito tanto furor em livro como na televisão e a 3ª edição do título de estreia da colecção Ilhas Encantadas.


O Messias de Marek Halter
David Reubeni diz-se general de um exército vindo do deserto, enviado por seu irmão José, o soberano do misterioso reino de Chabor. O seu projecto é arrojado: reunir na Europa um exército judeu que deverá tomar aos turcos a terra de Israel e constituir aí um reino judeu, devolvendo ao ocidente cristão o controlo dos lugares santos de Jerusalém. De olhar sombrio e aparente indiferença perante os clamores que suscita, este homem leva o seu projecto a Veneza; a Roma, à corte do papa Clemente VII; ao rei de Portugal D. João III; a Francisco I de França e até ao imperador Carlos V. Para os milhões de judeus europeus, perseguidos ou dificilmente tolerados, expulsos de Espanha, convertidos à força em Portugal, David Reubeni torna-se o Messias e por todo o lado a exaltação mística alimenta a lenda. Levará a bom termo o seu arrojado projecto? Escapará às apertadas malhas da Inquisição?

Gossip Girl 7: Ninguém o faz melhor de Cecily von Ziegesar
É Primavera e as nossas vidas renovam-se. Todos nos preparamos para a universidade e é obviamente altura de festas — como se não fosse sempre! Agora que B perdeu finalmente a virgindade com N, mal consegue esperar para repetir uma e outra vez. Mas será que a relação deles tem pernas para andar? E será que B consegue entrar em Yale? Será que N engatará S e ambos deixam B sozinha? Só o tempo o dirá; mas uma coisa é certa, o amor está no ar e cheira imenso a Envy da Gucci.


O meu nome é Victoria de Victoria Donda
Um testemunho único sobre o destino das crianças desaparecidas na Argentina durante os anos de chumbo da ditadura militar. Durante o período negro da ditadura argentina (1976-1983), os militares torturaram e assassinaram dezenas de milhares de pessoas. Nas prisões, centenas de bebés foram roubados às mães e entregues a simpatizantes do regime. Aos 27 anos, Victoria descobre que é uma dessas crianças. Na altura, dá ainda pelo nome de Analía e desconhece por completo a história trágica do seu nascimento. Não sabe que o seu próprio tio – torcionário e dirigente de um dos mais importantes centros clandestinos de detenção de Buenos Aires – teve mão activa no sequestro e assassínio dos seus pais, entregando-a de seguida, sob um nome falso, a uma família de militares.
Prosseguindo a luta política dos pais, recupera o seu verdadeiro nome e faz-se eleger deputada em 2007.

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