quinta-feira, 17 de janeiro de 2013

Destaques Clube do Autor

A Clube do Autor começa o ano apostando em alguns dos seus grandes trunfos.
O regresso dos thrillers de David Baldacci, a escolha de José Eduardo Agualusa para a colecção "Os Livros da Minha Vida" e a reedição (e recapagem) de Os Ingredientes Secretos da Felicidade.



Os Inocentes (David Baldacci)

Depois de uma missão que o leva da Europa à América, Will Robie regressa ao palco maior da política internacional com o objetivo de eliminar os inimigos suspeitos da paz mundial. 
Denise Tamaron, funcionária pública e mãe de dois filhos, é o próximo alvo a abater. Mas Robie não é capaz de puxar o gatilho. Denise parece-lhe uma vítima improvável, e por que razão representa ela uma ameaça?
Tendo falhado a missão, Robie põe-se rapidamente em fuga. E não é o único. Ao fugir da cena do crime, Robie cruza-se com uma adolescente em fuga de um lar adotivo. Mas Julie não é uma jovem comum — os pais foram assassinados e a sua vida está em perigo e é por isso que Robie decide ajudá-la a descobrir a verdade acerca dos pais.
Só que à medida que Robie investiga o passado da jovem, mais convencido fica de que ela é o centro de uma conspiração que atinge as mais altas esferas do poder... E por isso, desta vez, Robie vai ter de trabalhar em equipa para poder salvar a vida de ambos.
Os Inocentes é um livro viciante — cenas repletas de ação, personagens dinâmicas e complexas e a dose certa de sedução e mistério — que, no final, vai deixar o leitor a questionar os seus próprios valores. Ora confirme.



Os Maias (Eça de Queirós)

«Há livros que nos transformam. Os Maias arrastou-me para a escrita. Tornei-me escritor por contágio, deslumbrado com a possibilidade de produzir luz e emoções. (…) A passagem dos anos apenas acrescentou interesse à obra.» José Eduardo Agualusa in Prefácio
Os Maias é o novo e o quinto título da coleção «Os Livros da Minha Vida». Esta é uma coleção que visa destacar alguns dos livros que ao longo dos séculos marcaram a sua época, entraram para a História da Literatura e, por qualquer razão, se tornaram especiais para determinada personalidade pública.
José Eduardo Agualusa vem assim juntar-se a Teresa Patrício Gouveia (Mrs. Dalloway), Francisco Pinto Balsemão (O Grande Gastby), Miguel Sousa Tavares (A Ilha do Tesouro) e Eduardo Marçal Grilo (O Corsário Negro).

Eça de Queirós publicou Os Maias, considerada a maior obra do autor e um dos grandes clássicos da literatura portuguesa, em 1888, onde conta a história de uma família (Maia) ao longo de três gerações. É através desse romance que Eça compõe um retrato mordaz e acutilante do Portugal da época, centrado na visão da alta sociedade lisboeta. Inovador no estilo e na técnica narrativa, Os Maias é o livro mais ambicioso de Eça, que o considerou a sua obra-prima.
Eça de Queirós é considerado um dos maiores romancistas da literatura portuguesa, o primeiro e principal escritor realista português, renovador profundo da prosa literária nacional.



«Um romance sobre comida, família e recordações,
marcado pela ternura.» Library Journal

«Uma história inteligente e sensível.» USA Today

«Melissa Senate aborda o tema do amor e
das recordações de uma forma envolvente,
salientando a importância do conforto
 proporcionado pela comida.» Publisher’s Weekly
Os ingredientes secretos da felicidade (Melissa Senate)

Holly é a protagonista da história, uma história que sabe a tiramisu, esparguete à bolonhesa e lasanha e queijo ricota. E não, não se passa em Itália. É em Blue Crab Island, terra onde Camilla tem um afamado restaurante e dá aulas de culinária, que tudo acontece.
Pouco depois de chegar a esse lugar especial da sua infância, Holly perde a avó e herda a famosa escola Camilla’s Cuccinota onde acaba por encontrar consolo e descobrir um novo talento. Através das receitas especiais da avó, que incluem sempre a adição de um desejo ou a evocação de uma memória, Holly vai criando a sua própria receita para a felicidade, uma receita temperada com muita esperança, perdão, amizade e, por fim, generosamente polvilhada de amor.
Para ler (ou devorar) longe da cozinha.

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